Texto: Apocalipse 1.9-20
Quando você pensa em Jesus, como o imagina? Os pintores do passado tentaram retratá-lo. Pois, não havia máquinas fotográficas, celulares modernos, filmadoras. Para que alguém tivesse uma imagem de si próprio teria que ficar muito tempo parado na mesma posição até que o artista pudesse esculpir sua fisionomia numa peça ou num pano.
Era algo também de privilégio de poucos, de ricos ou de pessoas de autoridade. O fato é que os discípulos não puderam gravar nada da fisionomia de Jesus. Sua vida, palavras e obras foram a maior imagem gravada em suas mentes e corações. Uma foto batida pelos olhos, pela grandeza dos fatos que ocorriam diante deles.
A última imagem que os discípulos tiveram de Jesus foi dele ressuscitado e se despedindo deles indo para o céu. Porém, o apóstolo João aqui no livro de Apocalipse é semelhante a visão de Paulo no caminho de Damasco (Cf. At.26.13-15), ele aparece em forma celestial cheio de glória e poder. Essa visão extraordinária de João nos ensina muitas coisas, dentre elas aprendemos:
1) Em meio a tanta glória e poder ele não muda e continua no meio da igreja e intercede por ela:
“e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares” (V.12).
Observe que mesmo com toda glória, João ver alguém semelhante a filho da humanidade. Jesus nunca vai deixar de nos representar perante Deus e a natureza humana que ele tomou jamais deixará. E que os “candeeiros” que somos nós, sua igreja, ele está no meio e jamais ausente. As vestes “talares” na versão LXX, o AT no grego, refere-se a vestes sacerdotais. Isto é, Jesus continua e rogar e ser o sacerdote de sua igreja. Observe que este é o último e mais recente livro de todos os outros da Bíblia, escrito aproximadamente no ano 96 d.C.
2) Ele está cheio de santidade, do Shekinah e contempla as profundezas da igreja:
Quando você pensa em Jesus, como o imagina? Os pintores do passado tentaram retratá-lo. Pois, não havia máquinas fotográficas, celulares modernos, filmadoras. Para que alguém tivesse uma imagem de si próprio teria que ficar muito tempo parado na mesma posição até que o artista pudesse esculpir sua fisionomia numa peça ou num pano.
Era algo também de privilégio de poucos, de ricos ou de pessoas de autoridade. O fato é que os discípulos não puderam gravar nada da fisionomia de Jesus. Sua vida, palavras e obras foram a maior imagem gravada em suas mentes e corações. Uma foto batida pelos olhos, pela grandeza dos fatos que ocorriam diante deles.
A última imagem que os discípulos tiveram de Jesus foi dele ressuscitado e se despedindo deles indo para o céu. Porém, o apóstolo João aqui no livro de Apocalipse é semelhante a visão de Paulo no caminho de Damasco (Cf. At.26.13-15), ele aparece em forma celestial cheio de glória e poder. Essa visão extraordinária de João nos ensina muitas coisas, dentre elas aprendemos:
1) Em meio a tanta glória e poder ele não muda e continua no meio da igreja e intercede por ela:
“e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares” (V.12).
Observe que mesmo com toda glória, João ver alguém semelhante a filho da humanidade. Jesus nunca vai deixar de nos representar perante Deus e a natureza humana que ele tomou jamais deixará. E que os “candeeiros” que somos nós, sua igreja, ele está no meio e jamais ausente. As vestes “talares” na versão LXX, o AT no grego, refere-se a vestes sacerdotais. Isto é, Jesus continua e rogar e ser o sacerdote de sua igreja. Observe que este é o último e mais recente livro de todos os outros da Bíblia, escrito aproximadamente no ano 96 d.C.
2) Ele está cheio de santidade, do Shekinah e contempla as profundezas da igreja:
“A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo”. (v.14).
João não viu um Cristo de cabelos brancos, a palavra que está no manuscrito grego é “leukos”, quer dizer: “claro, brilhante, luminoso”. Uma visão clara da santidade de Deus, da gloriosa presença de Deus. Como Paulo descreveu: “porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade”. (Cl.2.9). Esse brilho era o mesmo que ocorria no tabernáculo de Moisés quando a glória de Yahveh se fazia manifesta no santo dos santos. A Bíblia diz: “Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do SENHOR enchia o tabernáculo”. (Êx.40.35). A palavra hebraica “shekinah” vem dessa descrição bíblica, uma junção das palavras hebraicas “shakan” (permanecia) com “anan” (nuvem). Isto é, a glória de Deus não saía daquele lugar. Em Cristo, a plenitude da divindade reside para sempre. Por isso que foi profetizado que ele seria “Emanuel”. (Is.7.14). Quer dizer: Emanu (presente) El (Deus).
Por ser Cristo Deus e humano, ele contemplando a igreja, conhece todas as suas profundezas não apenas no saber, na onisciência, mas na “experiência”. Por ser humano também. Conhece nossas dificuldades e dores. E como Deus, conhece nossos erros e pecados.
3) Ele anda pela igreja trazendo juízo sobre seus erros, governando sobre ela soberanamente, tem os pastores em suas mãos e trás julgamento sobre a igreja. E com os seus líderes em suas mãos sua Palavra é proclamada ao mundo:
João não viu um Cristo de cabelos brancos, a palavra que está no manuscrito grego é “leukos”, quer dizer: “claro, brilhante, luminoso”. Uma visão clara da santidade de Deus, da gloriosa presença de Deus. Como Paulo descreveu: “porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade”. (Cl.2.9). Esse brilho era o mesmo que ocorria no tabernáculo de Moisés quando a glória de Yahveh se fazia manifesta no santo dos santos. A Bíblia diz: “Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do SENHOR enchia o tabernáculo”. (Êx.40.35). A palavra hebraica “shekinah” vem dessa descrição bíblica, uma junção das palavras hebraicas “shakan” (permanecia) com “anan” (nuvem). Isto é, a glória de Deus não saía daquele lugar. Em Cristo, a plenitude da divindade reside para sempre. Por isso que foi profetizado que ele seria “Emanuel”. (Is.7.14). Quer dizer: Emanu (presente) El (Deus).
Por ser Cristo Deus e humano, ele contemplando a igreja, conhece todas as suas profundezas não apenas no saber, na onisciência, mas na “experiência”. Por ser humano também. Conhece nossas dificuldades e dores. E como Deus, conhece nossos erros e pecados.
3) Ele anda pela igreja trazendo juízo sobre seus erros, governando sobre ela soberanamente, tem os pastores em suas mãos e trás julgamento sobre a igreja. E com os seus líderes em suas mãos sua Palavra é proclamada ao mundo:
“os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força”. (v.15,16).
Os pés como refinado numa fornalha é uma clara comparação de juízo divino e detalhe: João o viu caminhando entre os candeeiros (as igrejas). O bronze polido era o material utilizado no altar do holocausto. Onde a ira de Deus era manifestada sobre os sacrifícios do Antigo Testamento. A voz de muitas águas ocorre quando fortes ondas batem nas encostas das rochas. Causando um som tremendo. Cristo julga os maus exemplos e erros das igrejas. Ele não está conivente com pecados e heresias das igrejas de forma alguma! As “estrelas”, que são os “anjos” (cf. v.20) das igrejas, provavelmente, ao contexto dos capítulos 2 e 3, são os pastores. De onde a sai da boca de Cristo “uma afiada espada de dois gumes”, isto é, a Palavra de Deus, conforme cita em Hebreus (4.12).
4) Ele morreu pelos nossos pecados e tem o poder sobre a morte e sobre o inferno. Quem se entregou para ele não precisa temer:
Os pés como refinado numa fornalha é uma clara comparação de juízo divino e detalhe: João o viu caminhando entre os candeeiros (as igrejas). O bronze polido era o material utilizado no altar do holocausto. Onde a ira de Deus era manifestada sobre os sacrifícios do Antigo Testamento. A voz de muitas águas ocorre quando fortes ondas batem nas encostas das rochas. Causando um som tremendo. Cristo julga os maus exemplos e erros das igrejas. Ele não está conivente com pecados e heresias das igrejas de forma alguma! As “estrelas”, que são os “anjos” (cf. v.20) das igrejas, provavelmente, ao contexto dos capítulos 2 e 3, são os pastores. De onde a sai da boca de Cristo “uma afiada espada de dois gumes”, isto é, a Palavra de Deus, conforme cita em Hebreus (4.12).
4) Ele morreu pelos nossos pecados e tem o poder sobre a morte e sobre o inferno. Quem se entregou para ele não precisa temer:
“Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno”. (v.17,18).
Era muito comum na manifestação da glória de Deus as pessoas serem fulminadas, consumidas ou morrerem. Temos muitos exemplos bíblicos sobre isso. Mas, com o advento da cruz de Cristo, toda a condenação foi removida sobre aquele que crê; se arrepende dos pecados e se rende a Deus. Está escrito: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. (Rm.8.1). Também: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gl.3.13a). Por isso, Cristo usa a expressão “Não temas” e “estive morto, mas eis que estou vivo” fazendo uma clara alusão ao que foi escrito por Paulo: “o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação”. (Rm.4.25). Na expressão “tenho as chaves da morte e do inferno (hades)” revela o controle total de Cristo sobre o juízo eterno das pessoas. Por isso ele disse: “edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. (Mt.16.18b). Daí a grande importância de ser da igreja. Pertencer a igreja de Cristo. Pois quem estiver foram dela não há escapatória. Sobre isso João escreveu: “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira”. (Ap.22.14,15). João fala no contexto da Jerusalém celestial. Que a morada final da igreja de Cristo e figura de noiva de Cristo. Sua igreja.
Era muito comum na manifestação da glória de Deus as pessoas serem fulminadas, consumidas ou morrerem. Temos muitos exemplos bíblicos sobre isso. Mas, com o advento da cruz de Cristo, toda a condenação foi removida sobre aquele que crê; se arrepende dos pecados e se rende a Deus. Está escrito: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. (Rm.8.1). Também: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gl.3.13a). Por isso, Cristo usa a expressão “Não temas” e “estive morto, mas eis que estou vivo” fazendo uma clara alusão ao que foi escrito por Paulo: “o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação”. (Rm.4.25). Na expressão “tenho as chaves da morte e do inferno (hades)” revela o controle total de Cristo sobre o juízo eterno das pessoas. Por isso ele disse: “edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. (Mt.16.18b). Daí a grande importância de ser da igreja. Pertencer a igreja de Cristo. Pois quem estiver foram dela não há escapatória. Sobre isso João escreveu: “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira”. (Ap.22.14,15). João fala no contexto da Jerusalém celestial. Que a morada final da igreja de Cristo e figura de noiva de Cristo. Sua igreja.