terça-feira, 4 de dezembro de 2012

QUEBRANDO A CASCA DA RELIGIOSIDADE



"Todos os que querem ostentar-se na carne, esses vos constrangem a vos circuncidardes, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. Pois nem mesmo aqueles que se deixam circuncidar guardam a lei; antes, querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne. Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo. Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura". Efésios 6.12-15

Subestimamos a religiosidade pensando que seja tal fácil assim de quebrar. A casca da religiosidade não é como casca de ovo, não. A casca da religiosidade é difícil de ser quebrada. É que nem o coco. Tem um monte de camada sobre ele até que realmente possamos chegar na verdadeira essência de Deus.

Nos focamos em tantas coisas na religiosidade e esquecemos o que é mais importante, em alguns casos da religião, nem se quer sabe-se o que é mais importante, porque a própria religiosidade não leva à isso, porque desconhece a verdadeira revelação. Não passa de uma filosofia humana. Cheia de ritos e tradições...

Todavia, o apóstolo Paulo se descompromete da religiosidade onde se encontrava e parte para aquilo que ele descobriu de ser mais importante. Pois, ele contemplou pessoalmente o autor desta graciosa experiência: Jesus Cristo (ver Atos 9). Depois desse encontro maravilhoso com Jesus, o apóstolo Paulo soube que a religiosidade de nada valia, e que devia ser quebrada, nem que o próprio Senhor fizesse isso. E fez!

Assim, nesse texto que ele escreve aos cristãos de Gálatas, deixa para nós essa grande mensagem: que precisamos quebra a casca da religiosidade. Vejamos:

sábado, 3 de novembro de 2012

A INUTILIDADE DE UMA VIDA RELIGIOSA



Texto bíblico: Mateus 12.43-45

A vida religiosa tem cada vez mais sido destacada pelas religiões mundiais. Há uma super valorização do mundo hoje do ser religioso. Enquanto que no passado próximo, na era moderna, a religião era algo desprezível, por ênfase que aquela geração dava à razão, hoje na era pós-moderna, a religião se tornou valorizada. Até os ateus sentem-se mais agnósticos do que propriamente “descrentes” ou “incrédulos”. Todavia, essa exaltação da religião não resolve o dilema humano de sua perca de comunhão com Deus.

Quando Jesus veio ao mundo, ele foi o plano e o propósito de Deus para que a humanidade voltasse para Deus (Lc.19.10; Jo.3.16; 8.36). Todavia, foi a religiosidade que mais atrapalhou Jesus. O contexto da passagem que cito aqui nos revela isso. Onde os próprios religiosos acusavam Jesus de que ele estava endemoninhado (idem v.24). Mas, Jesus lhes dar uma réplica revelando o lado podre da religiosidade: o charlatanismo (idem v.27). Já conhecido por muitos e relatado em At.19.13-15. O fato é que no texto que temos para ministrar vemos Jesus se defender revelando os fracassos da religião e mostrando-se Ele próprio como a solução para salvação, libertação, restauração do ser humano.

Jesus vai relatando em todo o seu discurso do contexto dessa mensagem quem ele era, e que os religiosos estavam resistindo-lhe confiando em suas próprias obras, temos como exemplo disso as frases: “Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus?” (idem v.34). “Ninivitas se levantarão, no Juízo, com esta geração e a condenarão; porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis aqui está quem é maior do que Jonas”. (idem v.41). “A rainha do Sul se levantará, no Juízo, com esta geração e a condenará; porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis aqui está quem é maior do que Salomão”. (idem v.42).

Quando chegamos ao texto onde vamos refletir, Jesus mostra aos religiosos de sua época o quanto era inútil o exorcismo que faziam e o cuidado religioso que tinham. Vejamos:

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

RESGATANDO OS ALICERCES DA FÉ CRISTÃ PARA QUE OUTROS POSSAM VIVER


Texto base: Mateus 16.13-20
A necessidade de se evangelizar, fazer missões, cumprir o IDE que Jesus nos deu, só vai ter relevância se entendermos o que se diz aqui nessa passagem. Pois, as intenções poderão ser outras, ou até mesmo não existirem. Jesus toca na questão primordial: qual será a motivação de vocês? Porque eu sou um profeta ungido? Porque sou como Elias? Como João Batista? Jeremias? Se em alguns dos discípulos não fosse despertado a confiança de quem verdadeiramente ele era, não faria sentido comissioná-los posteriormente para fazerem alguma missão.
Vejo que a disposição para cumprir o VÁ (ide) dado por Jesus em Mateus 28.19; Marcos 16.15,16 e ainda Lucas 24.46-48; tem seu nascimento nessa passagem. Não fará nenhum sentido e para muitos não tem feito por causa de uma visão já pré-formada pelo tradicionalismo eclesiástico do que se diz nessa passagem. De fato entender o que se quer dizer aqui mudará nossa postura para a vida da igreja e a sua missão!

sábado, 1 de setembro de 2012

OS PLANOS DA ONU PARA UMA NOVA ORDEM MUNDIAL


OS PLANOS DA ONU PARA ESTABELECER "UM NOVO GOVERNO MUNDIAL" VEM SENDO IMPLANTADO A DÉCADAS VAGAROSAMENTE PARA OS INCAUTOS NÃO DESCONFIAREM DE NADA.

A matéria da revista DEFESA DA FÉ edição 2002 número 46 já alertava o que hoje (10 anos depois) já tem mais força. Vejamos os pontos da matéria:

Os planos da ONU para estabelecer esse novo governo...

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

BUSCANDO A LIBERTAÇÃO



Não tem como desassociar a obra de “libertação” de “salvação”. A palavra hebraica “yeshua’ah” quer dizer as duas coisas. O patriarca Jacó clamou a Yahveh: “A tua salvação espero, ó SENHOR!” (Gn.49.18). Antes da escravidão egípcia Jacó já previa tempos difíceis para seus filhos e sua nação. Mas, a sua esperança estava na libertação de Yahveh. No Novo Testamento, grego, contem a palavra “soteria” que quer dizer “livramento, preservação, segurança, salvação”. Presente na oração de agradecimento dada pelo sacerdote Zacarias, pai de João Batista: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo”. (Lc.1.68,69). 

Jesus Cristo, onde o seu próprio nome quer dizer “Yahveh é salvação”. Do hebraico “Yehovshua” ou “Yeshvshua”. Onde passa para o Novo Testamento grego transliterado “Iesous”. Ele como autor da plena e poderosa salvação. Apresentou a fonte de toda escravidão humana: o pecado. Foi Ele disse: “... todo o que comete pecado é escravo do pecado”. (Jo.8.32). E disse ser ele próprio a solução para o livramento, a libertação da escravidão: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. (idem v.36).

O QUE TEMOS QUE FAZER PARA SE LIBERTAR DA FONTE DE ESCRAVIDÃO HUMANA, ONDE DAR ORIGEM A TODAS OUTRAS ESCRAVIDÕES?
Uma vez que todas as misérias do mundo vêm por conseqüência disso, não podemos vacilar na resposta e nem apresentar aqui paliativos. Ou nem muito menos tentar acertar em escravidão de terceiros. Precisamos ir à fonte da escravidão e trazer a libertação. O profeta Jeremias exclamou: “Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados”. (Lm.3.39).

Vou me basear inteiramente no livro de Êxodo para trazer aqui as respostas e aplicações necessárias para subsidiar essa nossa pergunta. Vejamos:

Em Êxodo 2.23-25, respostas e aplicações:

domingo, 1 de julho de 2012

QUEM É JESUS? COMO SE CHEGAR A DEUS? COMO IR PARA O CÉU?


“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. João 14.6

QUEM É JESUS?

Será que conhecemos Jesus? Essa passagem que lemos nos dar subsídio para resposta da primeira pergunta: QUEM É JESUS? Muitas pessoas afirmam conhecer Jesus, mas será que podemos provar isso? A palavra de Jesus ao apóstolo Tomé nos responde:

sábado, 2 de junho de 2012

A VOLTA DE JESUS A TERRA

Muito se falou sobre a volta de Jesus em glória. Desta vez quero falar sobre a volta de Jesus a terra. Não há nenhuma dificuldade em revelar os acontecimentos, pois a Palavra de Deus menciona todos os detalhes deste marcante evento que acontecerá. Desta vez me focarei no local onde Jesus colocará os pés novamente e trará um reino vitorioso e de justiça sobre a terra. Assim, vamos a ordem cronológica das profecias concernentes ao assunto: Depois do inusitado arrebatamento da igreja de Cristo da terra (ver 1Ts.4.16,17 e 1Co.15.51,52). O mundo, a terra, será entregue provisoriamente ao domínio completo de Satanás (ver 2Ts.2.6-12). Sete anos mais tarde ele (Jesus) se manifestará visivelmente ao mundo o trazendo juízo de Deus sobre as nações da terra e implantar o seu reino de paz eterna. Esse acontecimento se dará da seguinte forma:

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A REVELAÇÃO DE DEUS


Quando falo em revelação de Deus não me refiro ao “dom de revelação” costumeiro no pentecostalismo (ler 1Co.14.6,26,30). Refiro-me ao ato divino de se revelar para a humanidade. Dar-se a conhecer.


Segundo Jesus, ele disse para a mulher Samaritana que “Deus é espírito” (Jo.4.24). Isso quer dizer que se Deus não decide se revelar, jamais o conheceríamos, uma vez que ele é espírito. E nós, habitamos em um mundo material e somos em parte seres materiais.


A revelação de Deus tornou-se necessária porque segundo o relato bíblico, fomos expulsos da sua presença por meio de Adão e Eva (ler Gn.3.23,24).


Depois que o homem veio a se multiplicar sobre a face de toda a terra, em suas diversas raças que Deus fizera de uma só vez por meio de Adão e Eva (ler At.17.26), fez vir o dilúvio sobre a terra (ler (ler Gn.6.5-8) e posteriormente confundiu as línguas em Babel (Gn.11.1-8). Desde então, tudo se tornou um mistério para o homem: O universo, Deus, a vida, o mal, etc., como o apóstolo Paulo fala: “o mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos”. (Cl.1.26). Esse mistério manifestou-se àqueles que Deus separou (santificou) para que se desse a conhecer. Todavia, Paulo também declara que Deus se revela na criação conforme relata em Rm.1.19,20. Embora de maneira atributiva.


Pode ter certeza, se o criador não decide se revelar, jamais nós o conheceríamos. Portanto, a revelação de Deus começa pela manifestação de Deus a Abraão. Diz a Escritura:


“Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra”. (Gn.12.1-3). Embora o criador tenha tido manifestações ou revelações anteriores a Abel, Enoque e Noé, todavia não foram manifestações com intuito de se dar a conhecer ou de redimir a humanidade. É em Abraão onde tudo começa.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O CRISTÃO E OS PROBLEMAS VIVENCIAIS



Quando lemos: “... no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. (Jo.16.33); “Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias”. (2Co.6.4); e “Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério”. (2Tm.4.5). “Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem”. (1Pe.4.19). Chegamos a uma conclusão geral que: nós estamos sujeitos aos problemas vivenciais. Quer queiramos ou não.

A expressão “problemas vivenciais” quer dizer problemas da vida. Esses problemas aparecem com diversas faces:

Enfermidades (em si próprio, no parente);
Financeiro (dívidas, desemprego, fome);
Crise na família (brigas no casamento, criação de filhos, drogas, álcool, brigas com os pais);
Inimizades;
Falecimento de ente querido;
Quebra ou perca de bens materiais (carro, aparelho doméstico, roubo);
Sentimentais (Divórcio, infidelidade conjugal, namoro);
Etc.

Todos esses problemas podem se tornar em grandes barreiras para a caminhada cristã. Se não houver uma busca de Deus (Sl.120.1; 46.1) e uma segurança na Palavra de Deus (Mt.7.24,25).

terça-feira, 6 de março de 2012

A REALIDADE DO PECADO E DA SALVAÇÃO












Texto: Lucas 13.1-5

Realidade é a qualidade ou condição de real. O fato é que a Bíblia Sagrada trata o pecado tão real, verdadeiro, quanto a salvação. E Jesus aqui nesse texto, diante das informações ruins que lhe chega, ele não trata isoladamente, mas toma o acontecido para mostrar a todos que o escutavam, a realidade do pecado, bem como a realidade da salvação. O contexto nos informa que muita gente estava ouvindo Jesus ali (ver cap.12.1). E antes da notícia ruim chegar Jesus estava falando aos que o ouviam que sabiam prever chuvas, mas não discerniam aquele tempo, onde Jesus, o salvador, estava entre eles (idem v.54,56). E mais adiante ele falava da importância de conciliação antes que se vá ao tribunal (idem v.58). Revelando aos que o escutavam da necessidade de conciliação com Deus antes do juízo.

É nesse momento que chaga a notícia da tragédia horrenda que houve em Israel: “Naquela mesma ocasião, chegando alguns, falavam a Jesus a respeito dos galileus cujo sangue Pilatos misturara com os sacrifícios que os mesmos realizavam”. (Lucas 13.1). Nesse contexto, Jesus aproveita da ocasião para anunciar as grandes lições do evangelho:

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

COMO SABER QUE SOU SALVO?



Qual é o caminho para a salvação? Que passos nós devemos tomar para obtermos a salvação? Preciso cumprir normas ou leis para ser salvo? Será que somos salvos? O que me faz ter certeza que estou salvo? Devo esperar o juízo de Deus para saber se sou salvo? Qual é a fé que me salva? Fé ou fé com evidências?

Creio firmemente que acharemos essa resposta na Bíblia Sagrada. É nela que encontramos o relato de que caímos e nos tornamos pecadores (Gênesis 3; Romanos 5.12,18,19; 3.23). É na Bíblia que encontramos a maior história da redenção do homem, planejada por um Deus de amor e justiça. Ele criou uma nação através de Abraão para nela enviar o salvador. Preserva-a para que seu filho, feito homem de carne e osso, pudesse vir a nascer no meio dela e expressar claramente o amor de Deus e capaz de saciar plenamente a justiça de Deus: Jesus Cristo. Como o apóstolo Paulo disse: “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”. (Gálatas 4.4).

Pois bem, ele nos trouxe a salvação, ele é o salvador. Veio para isso. Mas, ainda não respondi as perguntas feitas aqui. Vamos lá:

domingo, 1 de janeiro de 2012

CONTEMPLANDO A GLÓRIA DE DEUS














Texto principal: Êxodo 33.18-23

A Bíblia nos conta que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. (Rm.3.23). Isso, desde que entrou o pecado no mundo pela desobediência de Adão perdemos essa graça. Todavia, encontramos na passagem do texto principal, onde fala da visão que Moisés tem da glória de Deus, uma oportunidade para mostrar as gerações vindouras seu maravilhoso plano de salvação: