Leitura bíblica: João 4.23,24 e 15.8
“Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade […] Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos”.
Antes de entrarmos na mensagem gostaria de dizer que não sou contra o cristão se congregar. A Bíblia é bem clara sobre isso em Hebreus 10.25. o termo grego presente na tradução “congregar” (1), é muito familiar ao usado para sinagogas judaicas (2). E nem sou contrário ao cristão separar momentos para oração e meditação na Palavra de Deus, etc., conforme manda a Bíblia (Js.1.8; Mt.6.6). Que você não me compreenda mal. Tudo bem? Então vamos lá:
O que entendemos sobre culto a Deus? Será que restringe apenas ao momento dos louvores e adoração numa igreja local? Como podemos saber se estamos prestando culto para glória de Deus? Nossas canções louvam a quem? A Deus ou ao homem? Quem é louvado nas letras de nossas canções? Elas glorificam, se dirigem a Deus?
Nossa vida tem que ser para glória de Deus. E para que isso ocorra, nossa compreensão de culto não pode ter limitações. Pois Deus é e estar acima de tudo que nos cerca. Transcende a todo o nosso contexto. A Bíblia nos diz “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn.1.1 ARA). Ele já existia quando tudo criou. O universo formado de tempo, espaço e matéria é obra de suas mãos: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos”. (Sl.19.1 ARA). Assim, o verdadeiro culto para glória de Deus podemos classificar em quatro pontos: