Quando lemos: “... no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. (Jo.16.33); “Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias”. (2Co.6.4); e “Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério”. (2Tm.4.5). “Por isso, também os que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática do bem”. (1Pe.4.19). Chegamos a uma conclusão geral que: nós estamos sujeitos aos problemas vivenciais. Quer queiramos ou não.
A expressão “problemas vivenciais” quer dizer problemas da vida. Esses problemas aparecem com diversas faces:
Enfermidades (em si próprio, no parente);
Financeiro (dívidas, desemprego, fome);
Crise na família (brigas no casamento, criação de filhos, drogas, álcool, brigas com os pais);
Inimizades;
Falecimento de ente querido;
Quebra ou perca de bens materiais (carro, aparelho doméstico, roubo);
Sentimentais (Divórcio, infidelidade conjugal, namoro);
Etc.
Todos esses problemas podem se tornar em grandes barreiras para a caminhada cristã. Se não houver uma busca de Deus (Sl.120.1; 46.1) e uma segurança na Palavra de Deus (Mt.7.24,25).